Ao longo dos séculos, histórias sobre reinos afundados, povos celestiais e artefatos mágicos foram rotuladas como mitos. Mas será que são apenas fantasias poéticas? Ou estariam essas narrativas, consideradas fictícias, baseadas em verdades distorcidas pelo tempo?
Desde a infância, ouvimos sobre Atlântida, Lemúria, Mu, os deuses egípcios e os gigantes bíblicos. A ciência oficial diz: são alegorias. A religião diz: são símbolos. A cultura popular diz: são lendas. Mas o que ocorre quando arqueólogos independentes encontram ruínas submersas, esqueletos gigantescos ou estruturas impossíveis de serem construídas com as ferramentas do passado?
Essas descobertas, em vez de integrarem os livros de história, são escondidas. Armazenadas. Desacreditadas. Porque aceitá-las significaria admitir que a história ensinada está errada. E muitos preferem manter a mentira confortável à verdade inquietante.
“Um mito é uma verdade enterrada viva, esperando ser redescoberta pela consciência desperta.”
Platão escreveu sobre Atlântida com detalhes surpreendentes: localização, organização social, guerras, destruição por catástrofe. E afirmou que seu relato era baseado em documentos egípcios antigos, não em invenção filosófica. Por que isso é ignorado? Por que o mundo acadêmico insiste em tratar tudo como alegoria?
Lendas da Índia falam sobre os Vimanas, máquinas voadoras descritas com precisão técnica, capazes de viajar entre cidades e até planetas. No Mahabharata, há relatos de guerras com armas de luz e explosões que deixaram regiões inabitáveis — fenômenos que lembram radiação nuclear. Seriam apenas metáforas? Ou registros mal compreendidos de uma civilização altamente tecnológica?
Na Bíblia, há menções aos Nephilins, “filhos de deuses” que desceram à Terra e geraram uma raça híbrida. Nos textos sumérios, temos os Anunnakis, seres vindos de outro lugar que ensinaram astronomia, engenharia e leis. Em vez de investigar essas conexões, prefere-se descredibilizá-las como “mitologia primitiva”.
Por quê?
Porque a verdade contida nos mitos desafia a base de tudo: da história, da ciência e do poder. O sistema se sustenta em certezas. E os mitos são o oposto: são portais para o incerto, o oculto, o não autorizado.
“A linha entre mito e realidade é mais fina do que nos fizeram acreditar — e está escrita em pedra, no fundo dos mares e na alma humana.”
Hoje, escavações revelam cidades submersas em todo o planeta — desde a costa da Índia até Cuba, passando pelo Japão e o Mediterrâneo. Quando datadas, suas origens precedem tudo o que se pensava saber sobre civilização. Mas não estão nos livros escolares. Estão silenciadas.
A verdadeira razão? Porque ao aceitar que mitos contêm verdades, teríamos que reescrever a história. E isso desestabilizaria o controle.
É chegada a hora de olhar para os mitos com olhos novos. Eles são mais do que símbolos: são memórias condensadas, histórias de um tempo esquecido, onde a humanidade era muito mais do que hoje se permite ser. Se soubermos escutá-los, os mitos podem nos guiar de volta a algo que sempre esteve dentro de nós — e que a história tentou apagar.
Não é preciso acreditar em tudo. Mas é preciso questionar o porquê de termos sido ensinados a desacreditar de tudo.
O mito é o eco de uma verdade que recusamos. E essa verdade quer despertar.